Em tempos de surtos de viroses pelo H1N1 da influenza, dengue, chicungunya e zika, a OMS (Organização Mundial da Saúde) está mobilizando a atenção mundial para a saúde das populações vulneráveis.
Editorial do “Bulletin OMS” desta sexta (1º) refere que as recentes medidas que permitiram o progresso na mortalidade por tuberculose e na evolução das infecções pelo HIV mascararam as desigualdades nos resultados em saúde de populações vulneráveis. Essas desigualdades existem entre países, dentro desses países e em várias regiões e no meio de subgrupos.
Segundo a OMS, existem intervenções efetivas para acabar com as causas da vulnerabilidade em diferentes grupos e ambientes. Entre essas causas estão fatores individuais como sexo, idade, raça, gênero, etnia, que sobrepostos contribuem para os pobres resultados para a saúde desse contingente humano.
Visando difundir a experiência na inclusão dessa população vulnerável, a revista solicita trabalhos nesse tema, para publicação.
A UTI no Brasil
A introdução da UTI (Unidade de Terapia Intensiva) nos hospitais brasileiros é recente e resultou na fundação da AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira), que lançou ontem o livro “AMIB 35 anos, a história da medicina intensiva no Brasil”, da editora Atheneu, que tem como editora-executiva a médica Mariza D’Agostino Dias, que faz parte do primeiro grupo nacional especializado dessa área.
Fonte: www.folha.com.br 02/04/2016
julio abramczyk
Médico formado pela Escola Paulista de Medicina/Unifesp, faz parte do corpo clínico do Hospital Santa Catarina, onde foi diretor-clínico. Escreve aos sábados.